Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então, disse o rei: Porventura, quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo essa palavra da boca do rei, cobriram a Hamã o rosto.
De repente o rei voltou do jardim, entrou na sala e viu Hamã inclinado sobre o sofá onde estava Ester e disse furioso: —Até diante de mim, na minha própria casa, quer atacar a rainha? Assim que o rei disse isto, os oficiais entraram e cobriram o rosto de Hamã.
Ele se jogou no sofá onde Ester estava, para pedir misericórdia, e nesse instante o rei voltou do jardim. Quando viu Hamã, o rei disse: — Será que ele pretende desonrar a rainha aqui no meu palácio e na minha frente? Assim que o rei acabou de falar, os seus servidores particulares cobriram a cabeça de Hamã.
Em desespero, atirou-se sobre o sofá onde a rainha Ester estava reclinada e, nesse exato momento, o rei voltou do jardim do palácio. O rei exclamou: “Ele se atreve até a violentar a rainha aqui no palácio, diante de meus próprios olhos?”. E, assim que o rei falou, seus servos cobriram o rosto de Hamã.
E voltando o rei do jardim do palácio ao salão do banquete, viu Hamã caído sobre o assento onde Ester estava reclinada. E então exclamou: “Chegaria ele ao cúmulo de violentar a rainha na minha presença e em minha própria casa?” Mal o rei terminou de dizer isso, alguns oficiais cobriram o rosto de Hamã.
Hamã lançou-se de joelhos junto ao leito em que a rainha se reclinava, no momento em que o rei regressava dos jardins do palácio. “Será que, ainda por cima, queria abusar da rainha debaixo do meu teto!”, exclamou o rei. E ordenou imediatamente a sua morte. Os ajudantes do rei apressaram-se a colocar sobre o seu rosto o véu de condenado.